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     A Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação oferece estágio para alunos que tenham interesse na área de educação, saúde e desenvolvimento humano, em espaços não-escolares e interdisciplinares de atuação profissional em reabilitação.    

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    http://bit.ly/3RnoioV    Educação Antirracista, Leitura e Ação-Lúdico Pedagógica para Crianças - em busca do fortalecimento da mulher negra.

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    Chamada Interna MTC Nº 02/2023 de Auxílio financeiro a pesquisador que visa estimular e viabilizar a participação em eventos científicos e a publicação de produtos vinculados a projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, com a participação de professores do Departamento, mediante pagamento de Auxílio Financeiro a Pesquisador.   (Acompanhe todo o andamento do processo seletivo através desta página)   Documentos: Chamada Interna MTC Nº 02/2023: (PDF) Resultado Final da Classificação de Interessados: (PDF)

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    O programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) está apoiando a realização do Colóquio Internacional Educação Formadora que vai ocorrer na Universidade de Passo Fundo, nos dias 16 e 17 de novembro. A parceria com a Universidade de Passo Fundo é resultado das atividades de pesquisa que a Profa Catia Piccolo Devechi vem realizando junto ao Grupo de Pesquisa Filosofia e Educação (CNPq), coordenado pelo Professor Cláudio Dalbosco.   O Colóquio pretende tematizar a relação entre educação e formação humana. A pergunta imediata que pode surgir é: a educação já não é ela mesma formação? Inconformados/as, os/as participantes podem continuar se questionando: qual é o sentido de se tomar a educação como formação? O que os organizadores e os palestrantes do evento pretendem assegurar com a ideia de educação formadora?   Podemos afirmar que nem sempre e talvez nem na maioria das vezes a educação é formação. Encontramos muitos exemplos, tanto no âmbito das instituições formais de ensino, como fora delas, de uma noção tão reduzida de educação que faz quase desaparecer algo que lhe é intrínseco, a saber, a própria formação. Nomeamos dois exemplos: o primeiro, na experiência educativa cotidiana fora do âmbito da educação formal; o segundo, o da educação que acontece no interior da escola e da universidade, onde a formação é substituída cada vez mais pela aprendizagem orientada por competências e habilidades.   Experiências autoritárias que ocorrem na esfera institucional familiar ou até mesmo fora delas, como em outros grupos informais, são casos típicos de uma educação que acontece sem possibilitar experiências formativas na perspectiva dialógico-democrática. As relações verticais que consolidam a crença de que um (o educador) é incondicionalmente superior em relação ao outro (o educando), colocando entre eles barreiras intransponíveis, negam, de partida, a possibilidade da reciprocidade de iguais entre iguais. Quando o pai de família ou o líder de um grupo qualquer se colocam na posição detentora da última palavra em relação aos outros, posicionando-se irrestritamente acima deles, não provocam a formação para a autonomia, porque desejam tê-los sempre aos seus pés. A sujeição por eles pretendida não estimula o cultivo autônomo próprio de quem está no outro polo da relação e, em vez de libertar, a educação autoritária adestra, pois impede o exercício da liberdade. Ora, a educação baseada no adestramento, que faz a liberdade desaparecer, pode ser tudo, menos formação.   No âmbito da educação formal de ensino, como escola e universidade, muitos exemplos mostram o quanto a educação ressente-se de formação. Tanto na prática pedagógica de sala de aula como na prática de gestão mais ampla, também é o predomínio de experiências autoritárias que impedem que a educação se transforme em formação. Contudo, é no âmbito da educação formal que há a ingerência maior de fatores externos que conduzem ao desaparecimento progressivo da formação, tornando ensino e pesquisa cada vez menos formativos. Dominadas pela lógica mercadológica neoliberal, escola e universidade voltam-se para a educação profissional imediata, abrindo mão da formação cultural mais ampla, crítica e vagarosa. A produtiva e inesgotável tensão entre formação profissional e formação humana, como duas faces de uma mesma moeda, faz o pêndulo dobrar somente para a primeira face, relegando a segunda à inutilidade e à irrelevância. Quando a educação (ensino) se reduz à instrumentalização profissional das futuras gerações, orientando-se tão somente por emprego e renda, mas não as preparando para o exercício democrático da cidadania, ela pode ser tudo, menos formação. Torna-se força meramente adaptativa, negando possibilidades de resistência.   A formação é um dos conceitos mais polissêmicos e controversos do campo educacional. Embora ganhe força com o moderno esclarecimento alemão, estritamente vinculado ao idealismo e ao neohumanismo, seu sentido filosófico-pedagógico recua até a Antiguidade grega. No amplo e plural projeto educacional da Paidéia, a formação vincula-se com a paraskeué, ou seja, com a preparação cuidadosa que o “homem livre” precisa fazer consigo mesmo para poder enfrentar a vida como convém. Esta raiz antiga estende-se à cultura ocidental subsequente, passando pela Humanitas latina, pela Paideia cristã e pela Bildung alemã, até chegar profundamente modificada nos dias atuais.   Considerando o reducionismo educacional contemporâneo, no qual a própria ideia de educação é transformada em fonte de negócio lucrativo, torna-se importante dialogar criticamente com esta longa tradição filosófico-pedagógica, visando ampliar a noção de educação como formação humana. As diferentes conferências deste Colóquio Internacional Educação Formadora tomaram para si, cada um à sua maneira, esta tarefa.   Inscrições: https://www.upf.br/ppgedu/coloquio-educacao-formadora    (clique na imagem)

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    A Coordenação do PPGE/UnB e a Direção da Faculdade de Educação, convidam aos docentes e estudantes a participarem das atividades do professor-visitante, no âmbito do Edital CAPES PrINT 03/2023, entre os dias 4 a 13 de setembro, cujas atividades se desenvolvem na FE, tanto para os alunos da graduação como da pós-graduação.    O professor Fernando Marhuenda Fluixá é professor Titular da Universitat de València junto ao Departamento de Didáctica y Organización Escolar da Faculdade de Filosofia e Ciências da Educação, onde obteve o título de Doutor em 13 de julho de 1994. É líder do grupo de Pesquisa,  Transiciones entre formación y empleo en contextos de Vulnerabilidad Social – TRANSICION. Tem forte atuação na formação de pedagogos sociais, que é uma oferta formativa da Universidade de València, para espaços educativos não-escolares.    Um dos seus trabalhos mais recentes denomina-se: QUÉ EDUCACIÓN QUEREMOS: PROPUESTAS PARA LA PRÓXIMA DÉCADA, organizado em parceria com Jaume Pastor Climente no âmbito da Cátedra PROSPECT CV 2030 da Comunidade Valenciana. O referido documento aprofunda as recomendações da Unesco reunidas no documento intitulado: Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação, de 2022.    <https://prospectcv2030.com/wp-content/uploads/2022/12/info_edu.pdf>.    O professor tem uma importante produção científica que dialoga com os temas da transição da escola-trabalho. Suas produções são bem referenciadas na base Scopus e é o principal pesquisador sobre os temas do Sistema Dual na Espanha e pioneiro nos estudos sobre as escolas de Segunda Oportunidade, que será objeto de suas intervenções na FE.      A Universidade de Valência foi fundada em 1499 e tem número de alunos similiar a UnB. A Universidade está bem situada nos rankings que medem o desempenho das  universidades do Mundo. Valência é protagonista na Europa por recepcionar o maior número de estudantes do bloco no âmbito do Erasmus+, que abre a possibilidade de intercâmbio não somente de alunos de mestrado e doutorado, mas também da educação básica, como dirigentes escolares, etc.      Esta é uma Atividade de Extensão. Inscreva-se no SIGAA:  https://sigaa.unb.br/sigaa/public/extensao/areaInternaCursosEventosExtensao.jsf   A coordenação é do professor Remi Castioni

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    Programação SEMUNI FE 2023 (clique aqui).     Orientações de como se inscrever na SEMUNI 2023 (clique aqui).

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